Participar do I
encontro de Formação da Aliança de Batistas do Brasil como membro da comunidade
de Jesus particularmente pra mim foi um presente. Presente que exigiu presença,
presente que exigiu a manifestação da minha pré – essência (meu eu maior) em
favor do meu ego aparente (minha identidade social e aparente). Esse presente
dado à mim pela Comunidade de Jesus me proporcionou mudanças significativas em
minhas estruturas inconsciente e espiritual. Como agradecer? Como dizer:
Obrigado por essa partilha. Acho que esse singelo texto expressará meus mais
sinceros sentimentos de gratidão.
Reconhecer o
acolhimento de Marcos Monteiro, seu forte abraço e seu lindo sorriso que toca
meu coração, pela sua simplicidade que me desafia a ser simples e leve na vida.
Em um mundo que sempre impõe perfeição (modelos) de todos, encontro em Marcos o
desejo de ver o melhor em cada um, aquilo que é singular e único, sem impor
modelos do que fazer e de como fazer: “ Vamos sendo...” Esse é Marcos Monteiro.
Estou aprendendo a ser mestre...
Reconhecer a
centralidade de Marcos Felipe, revelado em seu oposto pela sua risada gostosa e
alta que me faz lembrar que a vida deve ser gozada de múltiplas formas mesmo
através de uma gargalhada alta e descontraída. Marcos (Felipe) com seu jeito
introvertido (não confundam com timidez) e seu raciocínio assertivo me faz
confiar em suas palavras e entrega, ou seja, tenho aprendido que a sabedoria
não existe apenas no discurso elaborado, mas em um conjunto de atitudes que
elaboram “discursos de ação”.
Reconhecer a
paciência de Jorge Nery, seu caminhar tranqüilo e seu ouvir que analisa cada
palavra dita e seu olhar que analisa cada momento de encontro, sua coragem e
seu amor pelo pastorado. Em meio aos meus afazeres no evento ele me chamou e
perguntou: Você esta nervoso? (não lembro bem a palavra, mas foi algo próximo
disso), estava preocupado em fazer tudo certo, preocupado que o evento não
houvesse sustos, e nesse momento em que ele perguntou eu sentir o pastorado de
Jorge, ele quis saber como eu estava internamente e isso me trouxe paz no mesmo
instante, foi imediato.
Reconhecer a alegria
de Mara, linda, com seus lindos cabelos negros e sua voz forte e sua
gargalhada, seu abraço quente sem preconceito, sua inteligência e sua força de
vontade, símbolo de mulher forte e ao mesmo tempo sensível ao toque, um
arquétipo de mulher tipicamente brasileira em sua essência, doce afável,
extrovertida e simples. Qualidades que temperam a vida.
Reconhecer a entrega
de Fátima, sempre sorridente, mesmo sabendo que nos bastidores da sua
existência enfrentou batalhas complexas que exigiram muita força de vontade,
lhe admiro a cada dia querida Fátima, pela sua gentileza, seu carinho e sua
inteligência. Marcos Monteiro tem uma sorte grande em ter você como secretaria,
duas personalidades que se complementam no serviço. Parabéns por ser a pessoa
que você é.
Reconhecer a
competência de Emerson, nossa, profissional de reponsa! Rs. Um homem que luta
pelos seus ideais, um homem que possui a força de vontade e a capacidade para
ir bem mais longe do que imagina chegar, um homem feliz, inteligente e afetuoso
com todo tipo de gente, esperto e habilidoso à aquilo que Deus lhe
confiou. Emerson dedico à você essas
palavras fruto das minhas analises intuitivas.
Reconhecer Fernando
que nos ajudou em tudo àquilo que a Comunidade de Jesus precisou e segundo as
suas possibilidades. Ser esse homem que em poucos encontros mostrou estar
aberto ao dialogo sem verdades apriorísticas e que consegue estabelecer pontes
entre pessoas.
Reconhecer a
elegância de Aletuza, digo aqui elegância intelectual e sua eloquência com as
palavras, uma mulher que ama mulheres (isso dá pano pra manga, rs) uma mulher
que manifesta o arquétipo feminino em plenitude beleza física e espiritual.
Forte e integrativa, sensível e apaixonada. Tenho a impressão que sua paixão
(vontade e desejo) que rege seu raciocínio intelectual, e esse casamento
(sentimentos e pensamentos) é que faz seus discursos ser humanizado e
sofisticado.
Obrigado a todos por
compartilhar o que há de melhor em cada um, foi um delicioso banquete
espiritual.
André C. Costa.
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